Esse termo não tem um correspondente em português. Em inglês refere-se à atitude de um bully (valentão). O bullying é utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica contra alguém em desvantagem de poder, sem motivação aparente e que causa dor e humilhação a quem sofre. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa. Crianças e adolescentes que sofrem humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podem ter queda do rendimento escolar, somatizar o sofrimento em doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade.
Depressão, baixo auto-estima, ansiedade, abandono dos estudos – essas são algumas das características mais usuais das vítimas. De certa forma, o bullying é uma prática de exclusão social cujos principais alvos costumam ser pessoas mais retraídas, inseguras. Essas características acabam fazendo com que elas não peçam ajuda e, em geral, elas se sentem desamparadas e encontram dificuldades de aceitação.
Além dos traços psicológicos, as vítimas desse tipo de agressão apresentam particularidades, como problemas com obesidade, estatura, deficiência física. As agressões podem ainda abordar aspectos culturais, étnicos e religiosos.
Os agressores são geralmente os líderes da turma, os mais populares – aqueles que gostam de colocar apelidos nos mais frágeis. Assim como a vítima, ele também precisa de ajuda psicológica.
Para evitar o bullying, as escolas devem investir em prevenção e estimular a discussão aberta com todos os atores da cena escolar, incluindo pais e alunos.
Além dos traços psicológicos, as vítimas desse tipo de agressão apresentam particularidades, como problemas com obesidade, estatura, deficiência física. As agressões podem ainda abordar aspectos culturais, étnicos e religiosos.
Os agressores são geralmente os líderes da turma, os mais populares – aqueles que gostam de colocar apelidos nos mais frágeis. Assim como a vítima, ele também precisa de ajuda psicológica.
Para evitar o bullying, as escolas devem investir em prevenção e estimular a discussão aberta com todos os atores da cena escolar, incluindo pais e alunos.
• Observe com atenção o comportamento dos alunos, dentro e fora de sala de aula, e perceba se há quedas bruscas individuais no rendimento escolar.
• Incentive a solidariedade, a generosidade e o respeito às diferenças através de conversas, trabalhos didáticos e até de campanhas de incentivo à paz e à tolerância.
• Desenvolva, desde já, dentro de sala de aula um ambiente favorável à comunicação entre alunos.
• Quando um estudante reclamar ou denunciar o bullying, procure imediatamente a direção da escola.
• Muitas vezes, a instituição trata de forma inadequada os casos relatados. A responsabilidade é, sim, da escola, mas a solução deve ser em conjunto com os pais dos alunos envolvidos.
Os pais devem estar alertas para o problema – seja o filho vítima ou agressor pois ambos precisam de ajuda e apoio psicológico.
• Mostre-se sempre aberto a ouvir e a conversar com seus filhos.
• Fique atento às bruscas mudanças de comportamento.
• É importante que as crianças e os jovens se sintam confiantes e seguros de que podem trazer esse tipo de denúncia para o ambiente doméstico e que não serão pressionados, julgados ou criticados.
• Comente o que é o bullying e os oriente que esse tipo de situação não é normal. Ensine-os como identificar os casos e que devem procurar sua ajuda e dos professores nesse tipo de situação.
• Se precisar de ajuda, entre imediatamente em contato com a direção da escola e procure profissionais ou instituições especializadas.
(texto extraído da Revista Escola: http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying-preciso-levar-serio-431385.shtml#bullying
• Incentive a solidariedade, a generosidade e o respeito às diferenças através de conversas, trabalhos didáticos e até de campanhas de incentivo à paz e à tolerância.
• Desenvolva, desde já, dentro de sala de aula um ambiente favorável à comunicação entre alunos.
• Quando um estudante reclamar ou denunciar o bullying, procure imediatamente a direção da escola.
• Muitas vezes, a instituição trata de forma inadequada os casos relatados. A responsabilidade é, sim, da escola, mas a solução deve ser em conjunto com os pais dos alunos envolvidos.
Os pais devem estar alertas para o problema – seja o filho vítima ou agressor pois ambos precisam de ajuda e apoio psicológico.
• Mostre-se sempre aberto a ouvir e a conversar com seus filhos.
• Fique atento às bruscas mudanças de comportamento.
• É importante que as crianças e os jovens se sintam confiantes e seguros de que podem trazer esse tipo de denúncia para o ambiente doméstico e que não serão pressionados, julgados ou criticados.
• Comente o que é o bullying e os oriente que esse tipo de situação não é normal. Ensine-os como identificar os casos e que devem procurar sua ajuda e dos professores nesse tipo de situação.
• Se precisar de ajuda, entre imediatamente em contato com a direção da escola e procure profissionais ou instituições especializadas.
(texto extraído da Revista Escola: http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/bullying-preciso-levar-serio-431385.shtml#bullying