




" O tempo não para!" Cazuza
Término da IV Unidade – 10/12
Estudos de Recuperação – 13/12 a 17/12
Conselho de Classe:
21/12
Ensino Fundamental (pela manhã)
Ensino Médio Vespertino (pela tarde)
EJA e Médio Noturno (pela noite)
22/12
Ensino Médio Matutino (pela manhã)
AGENDE-SE E RESPONDA PRESENTE A ESTA CHAMADA. PARTICIPE!
Fim de ano é o melhor momento para você avaliar sua prática pedagógica e definir o que vai manter ou modificar no próximo ano. Por isso, veja as indicações abaixo, retiradas do site da Revista Nova Escola:
Faça uma lista de todos os projetos desenvolvidos em sala de aula.
Apure se você soube planejar e administrar o tempo, estabelecer objetivos e conteúdos, escolher os melhores recursos e se seus alunos aprenderam como você queria. Relembre os acontecimentos mais marcantes na aplicação dos projetos em sala de aula.
- Avalie a sua responsabilidade nas principais dificuldades e conquistas dos alunos. Questione-se: onde acertei, onde errei, tive preguiça ou faltou visão?
- Destaque as principais diferenças de desempenho entre as turmas e os motivos. Depois, compare com suas estratégias didáticas.
- Avalie a sua interação com os colegas, a coordenação, a direção e os pais dos alunos.
- Proponha estratégias e mudanças para o próximo ano baseadas nos resultados de seu balanço. O que eu faria diferente? O que vale a pena repetir? O que devo priorizar no ano que vem?
- Reflita sobre sua carreira e a maneira como você investiu nela. E pesquise novos projetos de formação.
- Compare a sua reflexão com a de seus colegas, peça opiniões e convide a equipe para fazer uma análise do ano letivo.
- Estabeleça como meta a reflexão diária sobre seu trabalho e determine projetos a curto e longo prazos. Para isso, estréie um caderno novo escolhido a dedo! Nele, responda todos os dias à pergunta: o que eu aprendi hoje?
- Faça uma limpeza nas gavetas e nos armários de casa e da escola.
- Sem dó, guarde apenas o que exemplifique questões fundamentais de aprendizagem
O estudo dirigido predispõe o aluno à criatividade, uma vez que a sua finalidade principal está voltada à atividade da reflexão, e o pensamento reflexivo, de acordo com as circunstâncias do indivíduo, provoca a necessidade de inventar, buscar modos pessoais de operar com inteligência e resolver o que lhe foi proposto.
Para aplicar essa técnica, o professor solicita ao aluno uma determinada tarefa, fornecendo-lhe instruções de como realizá-la.
Sua aplicação parte de um incentivo comum. Daí, então, o professor deverá elaborar inúmeras e diversificadas tarefas ou questões para que o aluno as resolva.
Um estudo dirigido pode ser desenvolvido sem ala de aula para, entre outros objetivos:
• oportunizar situações para o aluno aprender por meio de sua própria atividade, de acordo com seu ritmo pessoal;
• facilitar o atendimento das diferenças individuais, pelo professor;
• favorecer o desenvolvimento do sentido de independência e de segurança do aluno;
• possibilitar a criação, a correção e o aperfeiçoamento de hábitos de estudo, a fixação, a integração e a ampliação da aprendizagem.
É importante que o professor acompanhe o trabalho em todas as suas fases: na execução, na correção e na avaliação.
O texto incentivador ou qualquer outro recurso que desencadeie a tarefa deve ser abrangente, na simplicidade, enfocando aspectos relevantes à área do conhecimento em estudo, com questões que exijam do aluno o raciocínio e a criatividade e que oportunizem o desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese, interpretação, ordenação, avaliação e conclusão.