O estudo dirigido predispõe o aluno à criatividade, uma vez que a sua finalidade principal está voltada à atividade da reflexão, e o pensamento reflexivo, de acordo com as circunstâncias do indivíduo, provoca a necessidade de inventar, buscar modos pessoais de operar com inteligência e resolver o que lhe foi proposto.
Para aplicar essa técnica, o professor solicita ao aluno uma determinada tarefa, fornecendo-lhe instruções de como realizá-la.
Sua aplicação parte de um incentivo comum. Daí, então, o professor deverá elaborar inúmeras e diversificadas tarefas ou questões para que o aluno as resolva.
Um estudo dirigido pode ser desenvolvido sem ala de aula para, entre outros objetivos:
• oportunizar situações para o aluno aprender por meio de sua própria atividade, de acordo com seu ritmo pessoal;
• facilitar o atendimento das diferenças individuais, pelo professor;
• favorecer o desenvolvimento do sentido de independência e de segurança do aluno;
• possibilitar a criação, a correção e o aperfeiçoamento de hábitos de estudo, a fixação, a integração e a ampliação da aprendizagem.
É importante que o professor acompanhe o trabalho em todas as suas fases: na execução, na correção e na avaliação.
O texto incentivador ou qualquer outro recurso que desencadeie a tarefa deve ser abrangente, na simplicidade, enfocando aspectos relevantes à área do conhecimento em estudo, com questões que exijam do aluno o raciocínio e a criatividade e que oportunizem o desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese, interpretação, ordenação, avaliação e conclusão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário