quarta-feira, 30 de setembro de 2009
CEC REALIZA SIMULADO DO ENEM
Hoje,30/09, os estudantes das trumas da 3ª série do Ensino Médio, nos turnos matutino, vespertino e noturno, estarão realizando um simulado do ENEM 2009. Uma iniciativa dos Vices-diretores e articuladores de área, para que os nossos estudantes exercitem e preparem-se. Valeu
DICAS PARA O ENEM
Olá, pessoal!
Nos proximos dias 03 e 04 de outubro (sábado / domingo). Atenção para as dicas:
O Enem vai testar novas habilidades e competências e vários assuntos aparecerão de forma relacionada. Por isso, os alunos precisam ser bons observadores do mundo, bons leitores e, principalmente, estarem atentos para interpretar bem o que pede o enunciado de cada questão
O novo Enem vai ajudar a abrir as portas de universidades federais do Brasil para os candidatos. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), 31 das 55 instituições federais de ensino vão usar a nota do exame para substituir o tradicional vestibular ou para eliminar, pelo menos, a primeira fase do processo seletivo.
O Enem continua sendo obrigatório para quem concorre a uma bolsa do Programa Universidade para Todos (ProUni).
Dia do Exame
O Enem 2009 será aplicado em 1.826 municípios brasileiros, nos dias 3 e 4 de outubro, da seguinte maneira:
- no dia 3/10/2009 (sábado): das 13h às 17h30 – Prova I: Ciências da Natureza e suas Tecnologias; e Ciências Humanas e suas Tecnologias.
- no dia 4/10/2009 (domingo): das 13h às 18h30 – Prova II: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e Redação; e Matemática e suas Tecnologias.
Os portões de acesso aos locais de prova serão abertos às 12h e fechados às 12h55, horário de Brasília-DF. As provas serão aplicadas às 13h, em todo o território nacional. Os locais de prova serão os mesmos nos dois dias.
É recomendável que o inscrito compareça ao local de realização da prova com antecedência de uma hora. Será necessário apresentar original ou cópia devidamente autenticada de documento de identificação, Cartão de Confirmação de Inscrição, folha de respostas do questionário socioeconômico, caneta esferográfica de tinta preta, lápis preto nº 2 e borracha macia.
Nos proximos dias 03 e 04 de outubro (sábado / domingo). Atenção para as dicas:
O Enem vai testar novas habilidades e competências e vários assuntos aparecerão de forma relacionada. Por isso, os alunos precisam ser bons observadores do mundo, bons leitores e, principalmente, estarem atentos para interpretar bem o que pede o enunciado de cada questão
O novo Enem vai ajudar a abrir as portas de universidades federais do Brasil para os candidatos. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), 31 das 55 instituições federais de ensino vão usar a nota do exame para substituir o tradicional vestibular ou para eliminar, pelo menos, a primeira fase do processo seletivo.
O Enem continua sendo obrigatório para quem concorre a uma bolsa do Programa Universidade para Todos (ProUni).
Dia do Exame
O Enem 2009 será aplicado em 1.826 municípios brasileiros, nos dias 3 e 4 de outubro, da seguinte maneira:
- no dia 3/10/2009 (sábado): das 13h às 17h30 – Prova I: Ciências da Natureza e suas Tecnologias; e Ciências Humanas e suas Tecnologias.
- no dia 4/10/2009 (domingo): das 13h às 18h30 – Prova II: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e Redação; e Matemática e suas Tecnologias.
Os portões de acesso aos locais de prova serão abertos às 12h e fechados às 12h55, horário de Brasília-DF. As provas serão aplicadas às 13h, em todo o território nacional. Os locais de prova serão os mesmos nos dois dias.
É recomendável que o inscrito compareça ao local de realização da prova com antecedência de uma hora. Será necessário apresentar original ou cópia devidamente autenticada de documento de identificação, Cartão de Confirmação de Inscrição, folha de respostas do questionário socioeconômico, caneta esferográfica de tinta preta, lápis preto nº 2 e borracha macia.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Dever de casa
Por Içami Tiba
http://www.tiba.com.br/
Pais: Dêem um basta à súplica para que o filho passe de ano.
Seu filho não tem que ser aprovado e sim aprender o que lhe é ensinado. Nosso cérebro aprende perfeitamente neste binômio pergunta-resposta, não importa a ordem. Não se aprende com uma pergunta sem resposta nem com uma resposta sem se saber da pergunta. Os pais têm que acompanhar de perto os estudos dos filhos, não permitindo que costumes populares tão arraigados na cultura estudantil brasileira tomem conta deles.
Os conceitos contemporâneos de educação formam hoje um novo paradigma: o da Alta Performance. É fazer e pensar o melhor possível para o bem da humanidade e da preservação das condições de vida no planeta. Deve-se usar sempre o seletor de pensamentos para escolher os melhores dentre os 60.000 que temos a cada dia, dos quais 95% são simplesmente repetitivos. São 55 pensamentos por segundo para quem dorme 8 horas por dia. Para se fazer o melhor possível uma pessoa tem que ter conhecimentos atualizados e a prática do aprender sempre. A obsolescência é um atraso de vida.
Os pais devem saber que decoreba não é aprendizado, mas sim um material colocado pronto no cérebro que não é assimilado pelo corpo do conhecimento, pois é perecível e descartável. Ele perece após a prova, sendo ou não usado. A memória retém o conteúdo até o término da prova, após a qual ele é deletado. Quando se registra em algum lugar o número do telefone, este desaparece da memória.
Para aprender, o aluno tem que estudar corretamente e descobrir sua finalidade, que é encontrar o significado daquela matéria estudada. É impossível os pais estudarem pelo filho ou controlarem a mente dele. Os pais podem até obrigar o filho a estudar, mas o que ele faz na mente dele, só a ele pertence. Os pais têm como exigir resultados e isto dá trabalho, mas é fácil.
O filho tem o dever de estudar em casa as matérias que os professores passaram em aula diariamente e não somente nas vésperas das provas. O filho pode descobrir qual o melhor meio para estudar, mas que faça um resumo de três linhas sobre o que estudou, usando em média 50 palavras próprias.
A quantidade, em média 50 palavras, é suficiente para desenvolver uma idéia com começo, meio e fim, usando resumidamente algumas explicações básicas. É quase um terço das 140 palavras que se usa no Twitter, serviço de microblogging em que mensagens curtas e rápidas são trocadas na internet. A qualidade das próprias palavras sem usar nenhuma do texto estudado é para que o corpo do conhecimento que assimilou o conteúdo, use-o pela primeira vez no texto não como repetição, mas como uma experimentação. Quem não conseguir usar as próprias palavras é porque não fez a própria assimilação e "decorou" o texto. Só se consegue expressar desta maneira quem realmente tenha assimilado.
A grande novidade deste método de Alta Perfomance de Estudo é descobrir onde e como aplicar o que estudou. Isso deve também estar resumidamente escrito como observação além do texto, no próprio resumo, como se fosse um item "Como ou quando usar". Assim, o cérebro completa o binômio pergunta-resposta para completar um conhecimento.
Cobrar este resumo é fácil. Basta que o filho envie pelo celular como SMS, e-mail etc. Os pais estão preparando o filho para serem responsáveis sem deixar nada para depois.
Cobrar que os filhos cumpram com suas obrigações é um gesto de amor, e quem ama, educa. Se o filho é mole, a cobrança tem que ser firme. Ele não poderá fazer qualquer outra atividade (sair, "internetar", dormir, etc) sem antes cumprir sua tarefa do dia. Caso ele durma sem tê-la feito, cabe aos pais acordar o filho para que faça. Poupar o filho "já que ele dormiu" é dar marcha ré no processo do aprendizado responsável. Acordar o filho não é ruindade mas muito amor para poder dissolver a preguiça mental e corporal que mina qualquer educação e atrasa o Brasil.
http://www.tiba.com.br/
Pais: Dêem um basta à súplica para que o filho passe de ano.
Seu filho não tem que ser aprovado e sim aprender o que lhe é ensinado. Nosso cérebro aprende perfeitamente neste binômio pergunta-resposta, não importa a ordem. Não se aprende com uma pergunta sem resposta nem com uma resposta sem se saber da pergunta. Os pais têm que acompanhar de perto os estudos dos filhos, não permitindo que costumes populares tão arraigados na cultura estudantil brasileira tomem conta deles.
Os conceitos contemporâneos de educação formam hoje um novo paradigma: o da Alta Performance. É fazer e pensar o melhor possível para o bem da humanidade e da preservação das condições de vida no planeta. Deve-se usar sempre o seletor de pensamentos para escolher os melhores dentre os 60.000 que temos a cada dia, dos quais 95% são simplesmente repetitivos. São 55 pensamentos por segundo para quem dorme 8 horas por dia. Para se fazer o melhor possível uma pessoa tem que ter conhecimentos atualizados e a prática do aprender sempre. A obsolescência é um atraso de vida.
Os pais devem saber que decoreba não é aprendizado, mas sim um material colocado pronto no cérebro que não é assimilado pelo corpo do conhecimento, pois é perecível e descartável. Ele perece após a prova, sendo ou não usado. A memória retém o conteúdo até o término da prova, após a qual ele é deletado. Quando se registra em algum lugar o número do telefone, este desaparece da memória.
Para aprender, o aluno tem que estudar corretamente e descobrir sua finalidade, que é encontrar o significado daquela matéria estudada. É impossível os pais estudarem pelo filho ou controlarem a mente dele. Os pais podem até obrigar o filho a estudar, mas o que ele faz na mente dele, só a ele pertence. Os pais têm como exigir resultados e isto dá trabalho, mas é fácil.
O filho tem o dever de estudar em casa as matérias que os professores passaram em aula diariamente e não somente nas vésperas das provas. O filho pode descobrir qual o melhor meio para estudar, mas que faça um resumo de três linhas sobre o que estudou, usando em média 50 palavras próprias.
A quantidade, em média 50 palavras, é suficiente para desenvolver uma idéia com começo, meio e fim, usando resumidamente algumas explicações básicas. É quase um terço das 140 palavras que se usa no Twitter, serviço de microblogging em que mensagens curtas e rápidas são trocadas na internet. A qualidade das próprias palavras sem usar nenhuma do texto estudado é para que o corpo do conhecimento que assimilou o conteúdo, use-o pela primeira vez no texto não como repetição, mas como uma experimentação. Quem não conseguir usar as próprias palavras é porque não fez a própria assimilação e "decorou" o texto. Só se consegue expressar desta maneira quem realmente tenha assimilado.
A grande novidade deste método de Alta Perfomance de Estudo é descobrir onde e como aplicar o que estudou. Isso deve também estar resumidamente escrito como observação além do texto, no próprio resumo, como se fosse um item "Como ou quando usar". Assim, o cérebro completa o binômio pergunta-resposta para completar um conhecimento.
Cobrar este resumo é fácil. Basta que o filho envie pelo celular como SMS, e-mail etc. Os pais estão preparando o filho para serem responsáveis sem deixar nada para depois.
Cobrar que os filhos cumpram com suas obrigações é um gesto de amor, e quem ama, educa. Se o filho é mole, a cobrança tem que ser firme. Ele não poderá fazer qualquer outra atividade (sair, "internetar", dormir, etc) sem antes cumprir sua tarefa do dia. Caso ele durma sem tê-la feito, cabe aos pais acordar o filho para que faça. Poupar o filho "já que ele dormiu" é dar marcha ré no processo do aprendizado responsável. Acordar o filho não é ruindade mas muito amor para poder dissolver a preguiça mental e corporal que mina qualquer educação e atrasa o Brasil.
Escolas terão que tocar o HIno Nacional uma vez por semana
A partir de hoje, as escolas de ensino fundamental públicas e privadas de todo o país passam a ser obrigadas a executar uma vez por semana o Hino Nacional. A lei, de autoria do deputado Lincoln Portela (PR-MG), foi sancionada ontem (21) pelo vice-presidente no exercício da Presidência, José Alencar.
A lei não prevê data e horário para a execução do hino, ficando a critério dos estabelecimentos de ensino. O projeto também não prevê punição a quem não cumprir a lei.
Tramitam em várias Assembleias Legislativas e Câmaras do país projeto de lei estabelecendo a obrigatoriedade. Com a sanção presidencial, a obrigatoriedade passa a valer automaticamente, sem necessidade de estar prevista em legislações estaduais ou municipais.
Na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, uma resolução obrigando à execução do Hino Nacional foi publicada pela prefeitura em junho deste ano.
Em 1936, o governo Getúlio Vargas determinou pela primeira vez a obrigatoriedade da execução do Hino Nacional nas escolas públicas e privadas de todo o país. Em 1971, durante o regime militar, passou a vigorar lei que trata dos símbolos nacionais, também obrigando à execução do hino nas escolas durante o hasteamento da bandeira, mas ela não definia a frequência com que ele deveria ser cantado pelos alunos.
Com a sanção presidencial, à lei 5700/71 é acrescido parágrafo obrigando a que ocorra uma vez por semana. Havia outros projetos tratando da obrigatoriedade de execução do Hino Nacional tramitando no Congresso.
Por: SIMONE IGLESIAS - da Folha de S.Paulo
http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u627357.shtml
A lei não prevê data e horário para a execução do hino, ficando a critério dos estabelecimentos de ensino. O projeto também não prevê punição a quem não cumprir a lei.
Tramitam em várias Assembleias Legislativas e Câmaras do país projeto de lei estabelecendo a obrigatoriedade. Com a sanção presidencial, a obrigatoriedade passa a valer automaticamente, sem necessidade de estar prevista em legislações estaduais ou municipais.
Na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, uma resolução obrigando à execução do Hino Nacional foi publicada pela prefeitura em junho deste ano.
Em 1936, o governo Getúlio Vargas determinou pela primeira vez a obrigatoriedade da execução do Hino Nacional nas escolas públicas e privadas de todo o país. Em 1971, durante o regime militar, passou a vigorar lei que trata dos símbolos nacionais, também obrigando à execução do hino nas escolas durante o hasteamento da bandeira, mas ela não definia a frequência com que ele deveria ser cantado pelos alunos.
Com a sanção presidencial, à lei 5700/71 é acrescido parágrafo obrigando a que ocorra uma vez por semana. Havia outros projetos tratando da obrigatoriedade de execução do Hino Nacional tramitando no Congresso.
Por: SIMONE IGLESIAS - da Folha de S.Paulo
http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u627357.shtml
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Ensino Fundamental de 9 anos
Em 2010, a entrada das crianças de 6 anos no 1º ano vai mexer com as escolas. Confira aqui como ensinar os conteúdos a eles sem passar por cima da infância.
Já no início do próximo ano letivo, uma nova turma vai começar a circular por corredores e classes das escolas de Ensino Fundamental. Cumprindo as determinações do governo federal, em 2010 todas as redes de ensino do país devem matricular os alunos de 6 anos no 1º ano.Muitas cidades e estados já estão se responsabilizando gradualmente - e em diferentes velocidades - pelo atendimento às crianças que antes estariam em salas de Educação Infantil (veja o quadro abaixo). Isso porque, desde 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) sinaliza que oito anos eram "a duração mínima" necessária ao Ensino Fundamental - e não a máxima.
Os objetivos do Ministério da Educação (MEC) com o aumento do número de anos da Educação Básica obrigatória são vistos como um avanço. "A inclusão dessa clientela é um grande passo para a democratização do acesso escolar. Apenas os filhos das classes mais pobres não estudavam aos 6 anos", analisa Patrícia Corsino, que leciona Prática de Ensino de Educação Infantil na Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Segundo ela, na rede pública, estávamos abaixo do patamar de anos de escolaridade da América Latina. "A ampliação era necessária. Poderia ter sido feita via Educação Infantil, mas, como esse sistema não está estruturado, a única opção era ampliar o Fundamental."
Outro ponto importante trazido pela proposta é a melhoria do desempenho dos estudantes ao longo da vida escolar. Segundo dados do MEC, começando mais cedo eles tendem a ter resultados superiores no futuro.
Para que o novo modelo seja implementado, no entanto, uma série de alterações deve ser feita pelas Secretarias de Educação - cabe aos professores cobrar das autoridades a execução de cada uma dessas medidas. Por lei, é preciso construir salas de aula, reorganizar o quadro docente, oferecer capacitações, construir um currículo e comprar e adequar o mobiliário das classes.
Maria do Pilar Lacerda, secretária de Educação Básica do MEC, reconhece que nem todas as redes seguem corretamente as orientações. "Mas a migração vai ocorrer sem atrasos. Quase 85% das secretarias já asseguravam o novo modelo em 2008."
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/legislacao/prepare-se-novo-aluno-esta-chegando-496498.shtml
Marcadores:
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terça-feira, 15 de setembro de 2009
Colégio Estadual da Cachoeira 55 anos de História e Educação
No próximo dia 19 de setembro, o Colégio Estadual da Cachoeira - CEC completará 55 anos. As comemorações ocorrerão no dia 18/09, sexta feira, com uma variada programação:
8h – Hasteamento dos Pavilhões Nacional, Bahia, Cachoeira e Colégio.
8h30 – Abertura e Boas Vindas
9h – CEC: 55 anos de História e Educação
9h30 – Apresentação do Curso de Hotelaria
10h30 – A Educação Profissional na Terra de Todos Nós / Suprof
14 h – Apresentação Teatral
15h – Show de Talentos
19h – Momento de Arte
19h30 – Colóquio com o Prof. Adilson Gomes
20h - Revitalização da Biblioteca
21h – Apresentação da Fanfarra pelas ruas da Cidade
Participe Conosco! Sua presença integra as comemorações e nos fará felizes.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Leia devagar, pausadamente, respondendo as questões e prosseguindo a leitura
Vamos experimentar a leitura com pausas? Pois bem, leia as perguntas,responda-as mentalmente e depois verifique se fez as inferências corretamente. Aproveite a dica para fazer com os alunos no dia da leitura. Boa Sorte!
Em meio a tempestade...
1.Que tipo de texto é este?
2.Sobre o que ele vai falar?
3. Como é um dia em que há tempestade?
A garota fazia a pé o percurso até a escola, tanto na ida quanto na volta. 4. Como você imagina o caminho que ela fazia? 5. Quem, além da garota, participa desta história? certo dia, de volta para casa, desabou uma tempestade forte. 6. E aí, o que acontecerá? Como era o horário em que a filha deveria estar saindo da escola, a mãe dirigiu-se de carro para o local, pois... 7. E então, o que a mãe pensava? pois imaginava que a filha estaria apavorada com tantos raios e trovões. Quando encontrou a menina... 8. E agora o que aconteceu com a menina e qual a reação da mãe? andando em meio a tempestade, a mãe reparou, surpresa, que a cada relâmpago, a criança olhava para cima e sorria.Finalmente, quando a filha entrou no carro ela comentou: 9.O que será que ela vai dizer?
__ Você parecia não estar com medo da chuva, pois reparei que estava sorrindo a cada relâmpago...
10. O que a filha responde? Como esta história acaba?
__ Claro, mãe! __ respondeu a garota. __ O céu não para de tirar fotos minhas! E quero que Deus me veja sempre sorrindo!
11. Que lições você tira desta história? Qual a sua opinião a respeito da frase:
MESMO NA TEMPESTADE, PODEMOS ENCONTRAR MOTIVOS PARA SORRIR.
Se desejar poderá cantar com a turma a música Deus te quer sorrindo, ou outra que inspire confiança.
Em meio a tempestade...
1.Que tipo de texto é este?
2.Sobre o que ele vai falar?
3. Como é um dia em que há tempestade?
A garota fazia a pé o percurso até a escola, tanto na ida quanto na volta. 4. Como você imagina o caminho que ela fazia? 5. Quem, além da garota, participa desta história? certo dia, de volta para casa, desabou uma tempestade forte. 6. E aí, o que acontecerá? Como era o horário em que a filha deveria estar saindo da escola, a mãe dirigiu-se de carro para o local, pois... 7. E então, o que a mãe pensava? pois imaginava que a filha estaria apavorada com tantos raios e trovões. Quando encontrou a menina... 8. E agora o que aconteceu com a menina e qual a reação da mãe? andando em meio a tempestade, a mãe reparou, surpresa, que a cada relâmpago, a criança olhava para cima e sorria.Finalmente, quando a filha entrou no carro ela comentou: 9.O que será que ela vai dizer?
__ Você parecia não estar com medo da chuva, pois reparei que estava sorrindo a cada relâmpago...
10. O que a filha responde? Como esta história acaba?
__ Claro, mãe! __ respondeu a garota. __ O céu não para de tirar fotos minhas! E quero que Deus me veja sempre sorrindo!
11. Que lições você tira desta história? Qual a sua opinião a respeito da frase:
MESMO NA TEMPESTADE, PODEMOS ENCONTRAR MOTIVOS PARA SORRIR.
Se desejar poderá cantar com a turma a música Deus te quer sorrindo, ou outra que inspire confiança.
DINÂMICA DE LEITURA 1
Olá, porfessor/a, a aprtir de hoje vamos compartilhar dinâmicas de leitura que podem ser aplicadas por você, a depender do propósito da aula e conteúdo abordado. Muitas delas estão no livro:Dinâmicas de leitura em sala de aula, de autoria de Mary Rangel, Editora Vozes. Vale a pena conferir!
DINÂMICA: O SEU ARGUMENTO É CONTRA OU A FAVOR?
1. Solicitar a um aluno que diga um argumento a favor do texto;
2. Solicitar a um segundo aluno que diga um argumento contra o texto;
3. Um terceiro aluno diz qual dos dosi concorda e por quê;
4. Dê continuidade a dinâmica solicitando novos argumentos;
5. Você, professor/a, também pode opinar;
6. Ao final, alunos e professores comentam a experiência, observando as contribuições à aprendizagem e manifestando percepções pessoais.
DINÂMICA: OBSERVE A RELAÇÃO
1. Solicite a um aluno ou grupo de alunos que expliquem a introdução do texto;
2. Um segundo aluno ou grupo 2 explicam a conclusão do texto;
3. Um terceiro aluno pou grupo 3, diz se houve relaçõa entre a introdução e a conclusão na forma explicada pelos colegas;
4. Você poderá também pedir que expliquem a conclusão de outra forma;
5. Ao final, alunos e professores comentam a experiência, observando as contribuições à aprendizagem e manifestando percepções pessoais.
DINÂMICA: O SEU ARGUMENTO É CONTRA OU A FAVOR?
1. Solicitar a um aluno que diga um argumento a favor do texto;
2. Solicitar a um segundo aluno que diga um argumento contra o texto;
3. Um terceiro aluno diz qual dos dosi concorda e por quê;
4. Dê continuidade a dinâmica solicitando novos argumentos;
5. Você, professor/a, também pode opinar;
6. Ao final, alunos e professores comentam a experiência, observando as contribuições à aprendizagem e manifestando percepções pessoais.
DINÂMICA: OBSERVE A RELAÇÃO
1. Solicite a um aluno ou grupo de alunos que expliquem a introdução do texto;
2. Um segundo aluno ou grupo 2 explicam a conclusão do texto;
3. Um terceiro aluno pou grupo 3, diz se houve relaçõa entre a introdução e a conclusão na forma explicada pelos colegas;
4. Você poderá também pedir que expliquem a conclusão de outra forma;
5. Ao final, alunos e professores comentam a experiência, observando as contribuições à aprendizagem e manifestando percepções pessoais.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Para quem nos visita
Como estiveres,
Deus te guarde.
Como penses,
Deus te use.
Onde te encontrares,
Deus te Ilumine.
Com quem estejas,
Deus te guie.
No que fizeres,
Deus te ampare.
Em todos os teus passos,
Deus te abençoe.
Deus te guarde.
Como penses,
Deus te use.
Onde te encontrares,
Deus te Ilumine.
Com quem estejas,
Deus te guie.
No que fizeres,
Deus te ampare.
Em todos os teus passos,
Deus te abençoe.
sábado, 5 de setembro de 2009
AS MARCAS

Responda pra você mesmo:
- Qual a mensagem que essa foto transmite?
Sem muito esforço você perceberá que a vida da gente é construída, "entalhada" no dia-a-dia. Estamos sempre "esculpindo" nossa história.
As vezes até com muitas dores... Mas um novo ser pode nascer a cada instante, se você permitir e desejar.
Perceba que não há ninguém ajudando a moça a se esculpir!
A vida da gente é exatamente assim, pois no final, teremos que prestar contas do que a gente fez da gente mesmo. Logo mais estará no ar uma nova manhã. E isso, por si só já significa uma grande novidade, um grande presente!
E essa manhã não tem nada a ver com a manhã de ontem. Afinal, a manhã de ontem já não tem mais nada de novo, já foi, já era! O tempo segue seu curso enquanto você vai criando marcas para justificar sua história!
“O tempo não para, e no entanto, ele nunca envelhece”.
O tempo é o produto mais perecível que existe.
Por isso, atue. Use sua energia para agir bem. Use todos os canais de percepção para contemplar bem, contemplar o belo, o bom!
Você tem todos os próximos momentos à sua frente!
Preencha o tempo desses momentos de significados e sentimentos especiais. Coloque para fora sua alegria de viver e não fique aí travado com suas preocupações, amarguras e outros bichos...
Nunca perca tempo pensando nas coisas que você não quer que aconteçam. Elas não vão acontecer mesmo. Convença-se disso!
Ao contrário, ocupe todo o espaço mental com o que você quer que aconteça! É assim que você pode ficar mais próximo de seus sonhos....
E tem mais uma coisa, quando você se dispõe a viver bem e alegre, além de contagiar todo mundo com a sua confiança,
você vai viver intensamente a sua vida.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
ELABORANDO QUESTÕES OBJETIVAS: ALGUMAS DICAS
QUANTO A QUALIDADE DAS QUESTÕES
• Conhecer adequadamente o conteúdo a ser avaliado;
• ter objetivos claros e definidos; trabalhe as questões com foco no que você quer testar
• expressar as ideias por escrito de forma clara, precisa e concisa, usando uma linguagem adequada ao curso e ao contexto do aluno.
QUANTO AS FASES DE ELABORAÇÃO
• Determinação dos objetivos e conteúdos a serem avaliados.
• Escolha dos tipos de itens a utilizar.
• Fixação do número de questões do teste e seu tempo de aplicação.
• Elaboração das questões e instruções.
• Revisão e aperfeiçoamento das questões.
• Eliminação de ambiguidades.
• Os distrativos (respostas erradas das questões de múltipla escolha) são elaborados para procurar deficiências que achamos que os alunos podem ter, baseadas no que se quer testar.
QUANTO A APLICAÇÃO DAS QUESTÕES OBJETIVAS
• Informar aos alunos o estilo de avaliação que será aplicado.
• Não é conveniente que o professor leia as instruções em voz alta para os alunos antes de iniciar, dada à entonação, que poderá revelar a interpretação sobre o que se pede.
• Que o tempo seja suficiente, pois a função é verificar a aprendizagem e não a velocidade.
QUANTO A ANÁLISE DOS RESULTADOS
• Não apresente para o aluno uma simples “nota”. Comente o resultado da prova, mostrando seus erros e acertos;
• Analise com o grupo os itens de maior índice de acertos, para seu posterior planejamento e organização do trabalho de recuperação dos alunos, com desempenho insuficiente;
• A análise dos itens, permite ao professor verificar a boa elaboração, diagnosticar as dificuldades de aprendizagem e constatar a eficácia do ensino;
• Procure sempre fazer os comentários no sentido de trabalhar o tripé: complementação, revisão e síntese dos temas abordados nas questões.
ORIENTAÇÕES GERAIS
• Quando você está criando a sua resposta correta, você precisa listar todas as possíveis respostas corretas. Delas, é melhor que você escolha a mais clara e mais óbvia, ao menos que você tenha uma razão específica para não fazer isso.
• O ideal seria que a resposta correta fosse a única alternativa possível para uma questão de múltipla escolha
• O que queremos é ensinar algo e estimular a curiosidade de nossos alunos.Ofereça feedbacks úteis e direcionados para os distrativos, baseados nas respostas que os alunos escolheram que expliquem o porque de estar correto na resposta certa.
• Colocar-se no lugar do aluno e explorar suas possíveis deficiências. Esta é uma boa estratégia para se criar distrativos eficientes
• Sem saber o que queremos testar nunca faremos questões adequadas, por isso, a primeira coisa a ser considerada quando pretendemos elaborar questões de múltipla escolha é saber a resposta mais adequada para a questão: O QUE EU ESTOU TESTANDO?
• Conhecer adequadamente o conteúdo a ser avaliado;
• ter objetivos claros e definidos; trabalhe as questões com foco no que você quer testar
• expressar as ideias por escrito de forma clara, precisa e concisa, usando uma linguagem adequada ao curso e ao contexto do aluno.
QUANTO AS FASES DE ELABORAÇÃO
• Determinação dos objetivos e conteúdos a serem avaliados.
• Escolha dos tipos de itens a utilizar.
• Fixação do número de questões do teste e seu tempo de aplicação.
• Elaboração das questões e instruções.
• Revisão e aperfeiçoamento das questões.
• Eliminação de ambiguidades.
• Os distrativos (respostas erradas das questões de múltipla escolha) são elaborados para procurar deficiências que achamos que os alunos podem ter, baseadas no que se quer testar.
QUANTO A APLICAÇÃO DAS QUESTÕES OBJETIVAS
• Informar aos alunos o estilo de avaliação que será aplicado.
• Não é conveniente que o professor leia as instruções em voz alta para os alunos antes de iniciar, dada à entonação, que poderá revelar a interpretação sobre o que se pede.
• Que o tempo seja suficiente, pois a função é verificar a aprendizagem e não a velocidade.
QUANTO A ANÁLISE DOS RESULTADOS
• Não apresente para o aluno uma simples “nota”. Comente o resultado da prova, mostrando seus erros e acertos;
• Analise com o grupo os itens de maior índice de acertos, para seu posterior planejamento e organização do trabalho de recuperação dos alunos, com desempenho insuficiente;
• A análise dos itens, permite ao professor verificar a boa elaboração, diagnosticar as dificuldades de aprendizagem e constatar a eficácia do ensino;
• Procure sempre fazer os comentários no sentido de trabalhar o tripé: complementação, revisão e síntese dos temas abordados nas questões.
ORIENTAÇÕES GERAIS
• Quando você está criando a sua resposta correta, você precisa listar todas as possíveis respostas corretas. Delas, é melhor que você escolha a mais clara e mais óbvia, ao menos que você tenha uma razão específica para não fazer isso.
• O ideal seria que a resposta correta fosse a única alternativa possível para uma questão de múltipla escolha
• O que queremos é ensinar algo e estimular a curiosidade de nossos alunos.Ofereça feedbacks úteis e direcionados para os distrativos, baseados nas respostas que os alunos escolheram que expliquem o porque de estar correto na resposta certa.
• Colocar-se no lugar do aluno e explorar suas possíveis deficiências. Esta é uma boa estratégia para se criar distrativos eficientes
• Sem saber o que queremos testar nunca faremos questões adequadas, por isso, a primeira coisa a ser considerada quando pretendemos elaborar questões de múltipla escolha é saber a resposta mais adequada para a questão: O QUE EU ESTOU TESTANDO?
EM TEMPOS DE MUDANÇAS...
O conhecimento transformou-se me mola propulsora da nossa sociedade. Vivemos na Sociedade do Conhecimento, na Era Digital. Hoje, as informações são diversas e encontra-se em todos os meios e lugares. O sujeito coloca-se, ao mesmo tempo, como produtor e consumidor de informações.
Com as transformações sociais deste novo momento histórico do mundo globalizado, novas exigências educacionais emergem. Diante das múltiplas oportunidades de conhecimento e informações disponíveis, desenha-se um novo papel de professor: se antes, ele era visto como fonte principal do conhecimento, agora, assume o papel de mediador do conhecimento, aquele que, cooperativamente, direciona os caminhos da aprendizagem.
Neste contexto de mudanças, o trabalho cooperativo, colaborativo e interativo, onde todos participam, envolvem-se, contribuem e interagem na construção do aprendizado, assume fundamental importância e impulsiona uma nova escola, e com isso, a necessidade de romper velhos paradigmas educacionais, centrados na transmissão de informações por parte do professor e recepção passiva pelos alunos. No dizer de Paulo Freire*; “ (...) ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção(...)”
Em uma sociedade globalizada, interconectada por diversas mídias e tecnologias da informação e comunicação, é preciso que o professor desenvolva abertura, curiosidade e a autoria em relação ás várias metodologias de ensino e aos recursos disponíveis que podem ser aplicados nos diferentes contextos de aprendizagem.
E você, professor/a,como vê o trabalho docente em tempos de mudança?
* FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática pedagógica. São Paulo: Paz e Terra. p 47. (Coleção leitura)
Com as transformações sociais deste novo momento histórico do mundo globalizado, novas exigências educacionais emergem. Diante das múltiplas oportunidades de conhecimento e informações disponíveis, desenha-se um novo papel de professor: se antes, ele era visto como fonte principal do conhecimento, agora, assume o papel de mediador do conhecimento, aquele que, cooperativamente, direciona os caminhos da aprendizagem.
Neste contexto de mudanças, o trabalho cooperativo, colaborativo e interativo, onde todos participam, envolvem-se, contribuem e interagem na construção do aprendizado, assume fundamental importância e impulsiona uma nova escola, e com isso, a necessidade de romper velhos paradigmas educacionais, centrados na transmissão de informações por parte do professor e recepção passiva pelos alunos. No dizer de Paulo Freire*; “ (...) ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção(...)”
Em uma sociedade globalizada, interconectada por diversas mídias e tecnologias da informação e comunicação, é preciso que o professor desenvolva abertura, curiosidade e a autoria em relação ás várias metodologias de ensino e aos recursos disponíveis que podem ser aplicados nos diferentes contextos de aprendizagem.
E você, professor/a,como vê o trabalho docente em tempos de mudança?
* FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática pedagógica. São Paulo: Paz e Terra. p 47. (Coleção leitura)
INTERDISCIPLINARIDADE
Estabelecer relações entre os conteúdos de aprendizagem não é uma tarefa fácil, principalmente quando o foco da aprendizagem depende da interação entre disciplinas. Para dar o salto qualitativo na direção da INTERDISCIPLINARIDADE é necessário construir uma visão globalizadora capaz de captar a realidade em sua totalidade. Esse processo abrange a busca entre os conceitos das diversas ciências e os temas transversais e deve estar a serviços da formação integral da pessoa. O fato de que cada área do conhecimento tenha suas finalidades, discursos, processos, atores diferenciados não exclui a possibilidade da INTERDISCIPLINARIDADE, isto é, superar o limite restrito da disciplina isolada, facilitando a relação entre as diferentes disciplinas para uma melhor compreensão dos problemas que a realidade social nos apresenta. Porém, isso só será possível na medida em que uma visão holística e integradora de ensino faça parte do cotidiano das nossas escolas, bem como as nossas escolas tenham como função social a compreensão da realidade para intervir nela, transformando-a.
CONCEPÇÕES FREIREANAS
27 EXIGÊNCIAS DO ENSINAR*
1. Rigorosidade metódica,
2. Pesquisa, respeito aos saberes dos educandos,
3. Criticidade,
4. Estética e ética
5. Corporeificação das palavras pelo exemplo-risco,
6. Aceitação do novo e rejeição a quaisquer formas de discriminação
7. Reflexão crítica sobre a prática educativa
8. Reconhecimento e assunção da identidade cultural
9. Consciência do inacabamento
10. Reconhecimento de ser condicionado
11. Respeito à autonomia do ser do educando
12. Bom senso
13. Humildade,
14. Tolerância e luta em defesa dos direitos dos educadores
15. Apreensão da realidade
16. Alegria e esperança
17. Convicção da possibilidade de mudança
18. Curiosidade
19. Segurança, competência profissional e generosidade
20. Comprometimento
21. Compreensão de que educação é forma de intervenção no mundo
22. Liberdade e autoridade
23. Tomada consciente de decisões
24. Saber escutar
25. Reconhecer que educação é ideológica
26. Disponibilidade para o diálogo
27. Querer bem aos educandos
Para saber mais, indico a leitura e/ou re-leitura do excelente Paulo Freire.
Rosa Brito
* In.: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. - São Paulo: Paz e Terra, 1996(Coleção Leitura).
1. Rigorosidade metódica,
2. Pesquisa, respeito aos saberes dos educandos,
3. Criticidade,
4. Estética e ética
5. Corporeificação das palavras pelo exemplo-risco,
6. Aceitação do novo e rejeição a quaisquer formas de discriminação
7. Reflexão crítica sobre a prática educativa
8. Reconhecimento e assunção da identidade cultural
9. Consciência do inacabamento
10. Reconhecimento de ser condicionado
11. Respeito à autonomia do ser do educando
12. Bom senso
13. Humildade,
14. Tolerância e luta em defesa dos direitos dos educadores
15. Apreensão da realidade
16. Alegria e esperança
17. Convicção da possibilidade de mudança
18. Curiosidade
19. Segurança, competência profissional e generosidade
20. Comprometimento
21. Compreensão de que educação é forma de intervenção no mundo
22. Liberdade e autoridade
23. Tomada consciente de decisões
24. Saber escutar
25. Reconhecer que educação é ideológica
26. Disponibilidade para o diálogo
27. Querer bem aos educandos
Para saber mais, indico a leitura e/ou re-leitura do excelente Paulo Freire.
Rosa Brito
* In.: FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. - São Paulo: Paz e Terra, 1996(Coleção Leitura).
O impresso, o hipertexto e o comportamento do leitor: como se orientar entre tantas possibilidades de escolha?
“(...) A leitura de um texto, tomado como pura descrição de um objeto, é feita no sentido de memoriza-la, nem é real leitura, nem dela portanto resulta o conhecimento do objeto de que o texto fala (...)” Paulo Freire
A contemporaneidade exige das pessoas uma postura reflexiva, crítica, flexível, criativa e inovadora. Além disso, a capacidade deste indivíduo de se expressar em diferentes contextos e com muitos interlocutores é também bastante exigida, pois já não é o bastante uma postura responsiva e passiva diante desta nova realidade que se apresenta, então, faz-se necessário dar o salto qualitativo para o protagonismo e a autoria em todas as dimensões do conhecimento. Para que isto aconteça é importante e fundamental que a habilidade leitora se desenvolva plenamente: é uma atitude menos passiva diante da mensagem, onde o leitor tem em mente o foco de suas buscas, sabe o que quer de cada matéria – seja ela impressa ou hipermidiática -, questiona-se, relaciona idéias, imagens, numa decisão consciente de quem experimenta para conhecer e conhece para experimentar.
Diante do texto impresso ou do hipertexto, o verdadeiro leitor vai além e compreende o que lê criticamente estabelecendo relações entre texto e contexto. Quaisquer que sejam os suportes, do cordel aos links do mais sofisticado hipertexto, é a atuação do leitor-aprendiz que determina o significado da aprendizagem. Tudo o mais são ferramentas postas nas mãos daquele que tem a tarefa de fazer do ato de ler uma ação transformadora.
Ao clicar numa home page e navegar em formatos múltiplos e não-lineares de escritura, o leitor emerge em um mundo onde a interatividade está intrinsicamente relacionada com a sua capacidade de penetrar neste universo hipertextual, apropriar-se do dito, do não-dito e dos muitos dizeres para que também ele possa dizer a sua palavra, posicionar-se e se expressar. Eis aqui um novo paradigma de leitura e escrita: o hipertexto - não –linear, multivocal, intratextual e intertextual – que seduz pela rapidez, usabilidade, diversidade de recursos e muitas possibilidades de conexões e associações que se abrem em frente da pessoa leitora.
Nesse sentido, o hipertexto com suas características, é uma metáfora importante para as relações em sala de aula onde tantas vozes e olhares se entrecruzam propondo, assim, para educadores e educandos, interconexões e diálogos abertos na construção de redes cognitivas.
Como vimos, a leitura está em nossa vida, faz parte do cotidiano e necessitamos dela como habilidade de compreensão e de conhecimento de nossa identidade e do mundo que nos cerca. Mas precisamos de uma educação voltada para a formação do leitor crítico-reflexivo. Do leitor – autor, sujeito de suas ações, que diante do texto, impresso ou hipermidiático, seleciona, identifica, relaciona e integra as informações contidas no texto; reconhece a coerência entre as informações intratextuais e intertextuais e usa os conhecimentos prévios sobre o tema para elucidar dúvidas, formular questões, estabelecer links e construir novos conhecimentos.
Cabe neste momento, retornar a nossa questão inicial: o impresso, o hipertexto e o comportamento do leitor: como se orientar entre tantas possibilidades de escolha?
O desenvolvimento da habilidade leitora crítica dependerá, portanto, das conexões, das interações, das trocas de informações divergentes, do foco das discussões e dos objetivos e desafios propostos para o leitor-aprendiz. Nesse processo de formação e interatividade haverá um crescimento mútuo entre educadores e educandos, o que favorecerá a consolidação da cidadania e da identidade dos sujeitos da práxis educativa. Só assim estaremos mais próximos da leitura proposta por Paulo Freire quando disse da importância do ato de ler: “(...) Linguagem e realidade se prendem dinamicamente. A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e o contexto. (...)” E isto é válido para qualquer contexto e situação onde ler é preciso, seja por via impressa ou hipermidiática e exige iniciativa, criatividade, ousadia, experimentação, sensibilidade e vontade, como agentes principais dessa atividade, ao mesmo tempo intelectual e afetiva.
Bibliogarfia Consultada:
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 1 ed. – São Paulo: Moderna, 2003. – (Coleção palavra da gente; v. 1. Ensaio)
A contemporaneidade exige das pessoas uma postura reflexiva, crítica, flexível, criativa e inovadora. Além disso, a capacidade deste indivíduo de se expressar em diferentes contextos e com muitos interlocutores é também bastante exigida, pois já não é o bastante uma postura responsiva e passiva diante desta nova realidade que se apresenta, então, faz-se necessário dar o salto qualitativo para o protagonismo e a autoria em todas as dimensões do conhecimento. Para que isto aconteça é importante e fundamental que a habilidade leitora se desenvolva plenamente: é uma atitude menos passiva diante da mensagem, onde o leitor tem em mente o foco de suas buscas, sabe o que quer de cada matéria – seja ela impressa ou hipermidiática -, questiona-se, relaciona idéias, imagens, numa decisão consciente de quem experimenta para conhecer e conhece para experimentar.
Diante do texto impresso ou do hipertexto, o verdadeiro leitor vai além e compreende o que lê criticamente estabelecendo relações entre texto e contexto. Quaisquer que sejam os suportes, do cordel aos links do mais sofisticado hipertexto, é a atuação do leitor-aprendiz que determina o significado da aprendizagem. Tudo o mais são ferramentas postas nas mãos daquele que tem a tarefa de fazer do ato de ler uma ação transformadora.
Ao clicar numa home page e navegar em formatos múltiplos e não-lineares de escritura, o leitor emerge em um mundo onde a interatividade está intrinsicamente relacionada com a sua capacidade de penetrar neste universo hipertextual, apropriar-se do dito, do não-dito e dos muitos dizeres para que também ele possa dizer a sua palavra, posicionar-se e se expressar. Eis aqui um novo paradigma de leitura e escrita: o hipertexto - não –linear, multivocal, intratextual e intertextual – que seduz pela rapidez, usabilidade, diversidade de recursos e muitas possibilidades de conexões e associações que se abrem em frente da pessoa leitora.
Nesse sentido, o hipertexto com suas características, é uma metáfora importante para as relações em sala de aula onde tantas vozes e olhares se entrecruzam propondo, assim, para educadores e educandos, interconexões e diálogos abertos na construção de redes cognitivas.
Como vimos, a leitura está em nossa vida, faz parte do cotidiano e necessitamos dela como habilidade de compreensão e de conhecimento de nossa identidade e do mundo que nos cerca. Mas precisamos de uma educação voltada para a formação do leitor crítico-reflexivo. Do leitor – autor, sujeito de suas ações, que diante do texto, impresso ou hipermidiático, seleciona, identifica, relaciona e integra as informações contidas no texto; reconhece a coerência entre as informações intratextuais e intertextuais e usa os conhecimentos prévios sobre o tema para elucidar dúvidas, formular questões, estabelecer links e construir novos conhecimentos.
Cabe neste momento, retornar a nossa questão inicial: o impresso, o hipertexto e o comportamento do leitor: como se orientar entre tantas possibilidades de escolha?
O desenvolvimento da habilidade leitora crítica dependerá, portanto, das conexões, das interações, das trocas de informações divergentes, do foco das discussões e dos objetivos e desafios propostos para o leitor-aprendiz. Nesse processo de formação e interatividade haverá um crescimento mútuo entre educadores e educandos, o que favorecerá a consolidação da cidadania e da identidade dos sujeitos da práxis educativa. Só assim estaremos mais próximos da leitura proposta por Paulo Freire quando disse da importância do ato de ler: “(...) Linguagem e realidade se prendem dinamicamente. A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e o contexto. (...)” E isto é válido para qualquer contexto e situação onde ler é preciso, seja por via impressa ou hipermidiática e exige iniciativa, criatividade, ousadia, experimentação, sensibilidade e vontade, como agentes principais dessa atividade, ao mesmo tempo intelectual e afetiva.
Bibliogarfia Consultada:
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 1 ed. – São Paulo: Moderna, 2003. – (Coleção palavra da gente; v. 1. Ensaio)
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